sábado, 23 de junho de 2012

Dicas de Proteção

ORAÇÃO DE QUEBRA DE MALDIÇÃO:
"Senhor Jesus Cristo, creio que Tu és o Filho de Deus e o único caminho para Deus, que morreste na cruz por meus pecados e por mim foste ressuscitado dos mortos.
Com fundamento no que fizestes por mim, eu creio que as reivindicações de Satanás contra mim estão canceladas em tua cruz.
E assim, Senhor Jesus Cristo, eu me submeto a Ti e me comprometo a servir-Te e obedecer-Te.
Nesta base, eu tomo posição contra qualquer força maligna das trevas que, de alguma forma, tenha vindo à minha vida quer por meus próprios atos, quer por atos de minha família ou de meus antepassados, ou de alguma coisa mais que eu não esteja a par.Nesta base, eu tomo posição contra qualquer força maligna das trevas que, de alguma forma, tenha vindo à minha vida quer por meus próprios atos, quer por atos da minha familia ou de meus antepassados, ou de alguma coisa mais que eu não esteja a par. Onde quer que haja sombras na minha vida, quaisquer forças malignas, eu renuncio a elas agora, Senhor.
Recuso-me a submeter-me a elas por mais tempo, e no Nome poderoso de Jesus, o Filho de Deus, tomo autoridade sobre todas as forças do mal que me atormentam, desligo-me delas e liberto-me totalmente do seu poder.
Eu invoco o Espirito Santo de Deus a invadir meu ser e a fazer a minha libertação e desligamento do mal, inteira e realmente, como somente o Espirito Santo de Deus pode fazer.
Em nome de Jesus Cristo. Amém!”
Fonte: padremarcelorossi.com.br/facebook

Termina a Rio+20!

 Rio+20 encerrada com aprovação do "Futuro que queremos". 


Os 188 países participantes da Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável adotaram oficialmente o documento intitulado "O futuro que queremos", com definição futura de metas e erradicação da pobreza como maior desafio da atualidade.

Tendo como propósito a formulação de um plano para que a humanidade se desenvolvesse de modo a garantir vida digna a todas as pessoas, administrando os recursos naturais para que as gerações futuras não fossem prejudicadas, a Rio+20 aconteceu frustrando algumas expectativas, como a determinação de metas de desenvolvimento sustentável em diferentes áreas. O documento aprovado apenas cita que eles devem ser criados para adoção a partir de 2015.

Na reunião plenária de encerramento da Conferência, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, disse que "o documento final que foi adotado por consenso fornece formação firme para um bem-estar social, econômico e ambiental. Agora é nossa responsabilidade desenvolver isso". "Não podemos mais hipotecar o nosso futuro para as necessidades de curto prazo", alertou.

"O documento torna-se, hoje, um marco no conjunto dos resultados das conferências das Nações Unidas ligadas ao desenvolvimento sustentável", discursou a presidente Dilma Rousseff aos delegados. "Um passo histórico foi dado em direção a um mundo mais justo, equânime e próspero".

A presidente ainda afirmou que o país se orgulha de ter organizado e presidido "a mais participativa e democrática conferência, na qual tiveram espaço diversas visões e propostas, buscando sempre manter um equilibrio respeitoso".
O documento prevê, entre outras medidas, a criação de um fórum político de alto nível para o desenvolvimento sustentável dentro das Nações Unidas, além de reafirmar um dos Princípios do Rio, criado em 1992, sobre as “responsabilidades comuns, porém diferenciadas”.
Este princípio significa que os países ricos devem investir mais no desenvolvimento sustentável por terem degradado mais o meio ambiente durante séculos.
Outra medida aprovada é o fortalecimento do Programa das Nações Unidas sobre Meio Ambiente (Pnuma) e o estabelecimento de um mecanismo jurídico dentro da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (Unclos, na sigla em inglês) que estabelece regras para conservação e uso sustentável dos oceanos.

O texto estabelece a erradicação da pobreza como o maior desafio global do planeta e recomenda que “o Sistema da ONU, em cooperação com doadores relevantes e organizações internacionais”, facilite a transferência de tecnologia para os países em desenvolvimento.
Esse sistema atuaria para facilitar o encontro entre países interessados e potenciais parceiros, ceder ferramentas para a aplicação de políticas de desenvolvimento sustentável, fornecer bons exemplos de políticas nessas áreas e informar sobre metodologias para avaliar essas políticas.
O texto da Rio+20 recebeu críticas das próprias delegações que participaram da conferência e de organizações não-governamentais. Os negociadores da União Europeia classificaram a redação de “pouco ambiciosa” e disseram que faltam “ações concretas” de implementação das ações voltadas ao desenvolvimento sustentável.

Fonte: G1

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Começa a Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento, a Rio+20.

Chefes de Estado estão reunidos no Riocentro para assinar um acordo de promoção do desenvolvimento sustentável.

 

Após a aprovação do Rascunho Zero, documento para apreciação dos Chefes de Estado, presentes à Conferência, o secretário-geral da ONU para a Rio+20, Sha Zukang, comentou a decisão: "Estou extremamente satisfeito. Todos concordaram. É um consenso."

Em coletiva após a decisão, o governo brasileiro considerou a aprovação "uma vitória".

Segundo Nikhil Chandavarkar, porta-voz do secretariado da ONU na Rio+20, “Todo mundo está infeliz, mas isso é um bom sinal", sobre o texto liberado que não sofreu alterações na plenária. Também comentou que o bloco europeu e os países africanos ficaram insatisfeitos pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente não ter virado uma agência, mas citou que o texto "fala de fortalecimento".

Em discurso na cerimônia de abertura da Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento, a Rio+20, a presidente Dilma Rousseff afirmou que a crise financeira mundial tende a fragilizar a disposição dos países a um acordo vinculante, mas que "não podemos deixar isso acontecer".

Segundo a presidente, "a crise financeira e as incertezas que pairam sobre o futuro da economia mundial dão uma significação especial à Rio+20".
No discurso, a presidente afirma que importantes economias estão "em crescimento muito lento, quando não estão em recessão, e sofrem abalos em suas contas públicas e em seus sistemas financeiros".

"É certo que os países em desenvolvimento passaram a responder por parcela cada vez mais significativa do crescimento mundial."

Dilma disse ainda que o "Brasil tem procurado fazer a sua parte" e criticou políticas de ajuste que "atingem a parte mais frágil da sociedade: os trabalhadores, as mulheres, as crianças, o imigrante, o aposentado, o desempregado, sobretudo, quando se tratam de jovens".

"São modelos de desenvolvimento que esgotaram sua capacidade de responder aos desafios contemporâneos."

Segundo a presidente, a concretização do desenvolvimento sustentável pode ser traduzida em três palavras: "crescer, incluir e proteger". Dilma afirmou ainda que "várias conquistas de 1992 (Eco 92) que ainda permanecem no papel". “Nossa conferência deve gerar compromissos firmes no ramo do desenvolvimento sustentável. Temos que ser ambiciosos", discursou.

"A tarefa que nos impõe a Rio+20 é desencadear o movimento de renovação de ideias e de processos, absolutamente necessários para enfrentarmos os dias difíceis em que hoje vive ampla parte da humanidade", afirmou a presidente.

"Sabemos que o custo da inação será maior que o das medidas necessárias, por mais que essas provoquem resistências e se revelem politicamente trabalhosas", complementou.

Dilma também elogiou o documento apresentado pelas delegações aos chefes de Estado, para aprovação: "O texto aprovado pelas consultas pré-Conferência representa o consenso entre os diversos países aqui presentes. É o resultado de grande esforço de conciliação e aproximação de posições para avançarmos concretamente na direção do futuro que queremos."

Entre os avanços do documento, afirmou Dilma, está a introdução da erradicação da pobreza como "maior desafio global que o mundo enfrenta".

"Pela primeira vez, num documento deste tipo, falamos da igualdade racial e não-discriminação", destacou. "Mas caberá a nós, dirigentes mundiais, chefes de Estado e de governo, ministros, funcionários, enfim, aos representantes das nações aqui presentes demonstrarmos capacidade de liderar e de agir."

Fonte: G1